"O MAIOR INIMIGO DA CRIATIVIDADE É O BOM-SENSO" Picasso. Sem pretensões, que não sejam as de mostrar;
Peças originais, Fotógrafos geniais, Artes antigas e actuais. Também fico esperando a sua visita nos novos Blogs http://comoze2.blogspot.com/.......http://comoze3.blogspot.com/
terça-feira, 21 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
Migração de Raias no México
Migração de Raias...espetacular!
As raias parecem folhas gigantes flutuando no mar, milhares delas são vistas aqui se reunindo no litoral de México.
A cena espectacular foi capturada quando essas criaturas magníficas fizeram uma das suas migrações semestrais em massa para locais mais apropriados.
Deslizando silenciosamente debaixo das ondas, elas transformaram vastas áreas de água azul em ouro, no norte da Península de Yucatan.
Sandra Critelli, uma fotógrafa amadora, viu o fenómeno enquanto procurava por tubarões baleia.
Ela disse: 'Foi uma imagem inacreditável, muito difícil de descrever.
A superfície da água foi coberta por vários tons de ouro que pareciam uma camada de folhas de outono movidas pelo vento.'
É dificil de dizer exactamente quantas raias havia, mas deveriam ser milhares delas.'
'Fomos cercados por elas e também podíamos ver muitas à superfície da água.
Eu tive muita sorte de estar lá para poder presenciar o melhor que a natureza tem para oferecer.'
Podem medir até 7ft ( 2,1 metros ).
As raias douradas também são conhecidas como raias de nariz de vaca.
Elas têm barbatanas peitorais ponteagudas que se separam em dois lóbulos na frente das suas cabeças altas que fazem com que elas se pareçam com uma vaca.
Apesar de poderem dar ferroadas venenosas, elas são tímidas e não ameaçam ninguém quando se reunem em grande quantidade.
A população do Golfo do México migra em quantidade de até 10.000, que vai da Flórida atéYucatan.Não deixe de repassar isto para os seus amigos para que eles também possam desfrutar da beleza da natureza.
Gentileza do amigo Raul P.S.
JJ edição fotos
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Novo Acordo Ortográfica
Letras que caem, duplas grafias que ficam.
A Língua Portuguesa é falada por perto de 230 milhões de pessoas.
É língua oficial em oito países: Portugal, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Angola, Brasil, Moçambique, Timor Leste, Guiné-Bissau, e falada por parte de populações de Goa, Damão, Diu, Macau e outras regiões do mundo.
1,6% das palavras da variante luso-africana serão mudadas, mas na variante brasileira isso sucederá em apenas 0,5%.
O Acordo Ortográfico prevê alterações em cerca de 1,6 % das palavras que constituem o léxico da chamada variante luso-africana do português (que engloba Timor e Macau), ao passo que, na variante brasileira, apenas 0,5 % das palavras irão passar a ser escritas doutra maneira.
O documento consagra ainda uma dupla grafia para algumas palavras que continuarão a escrever-se diversamente em Portugal e no Brasil.
Seguem-se algumas das propostas de alteração mais relevantes para o português de Portugal.
Alfabeto ganha três letras. As letras "k", "w" e "y" são oficialmente acolhidas no alfabeto português.
É mais uma oficialização do que uma mudança, já que a prática há muito consagrou o seu uso, designadamente em vocábulos derivados de nomes próprios estrangeiros.
Os dicionários registam, por exemplo, as palavras "kafkiano", "wagneriano", ou "yoga", esta última como alternativa legítima a "ioga".
Maiúsculas
Os meses do ano passam a grafar-se sem maiúscula inicial, tal como acontece com os pontos cardeais, salvo quando correspondam a uma região.
A opção pela maiúscula torna-se ainda facultativa em vários casos, incluindo títulos de obras (a primeira palavra deve ter sempre maiúscula inicial, mas as restantes podem não a ter), tratamentos de cortesia, como Senhor Doutor, ou nomes de disciplinas do saber (Português, Matemática).
A generalidade dos topónimos mantêm a maiúscula, mas esta torna-se facultava em nomes de ruas, praças, etc.
Vai ser possível, portanto, escrever-se avenida dos aliados ou rua augusta.
Consoantes mudas
Quando um dos termos de uma sequência consonântica é proferido na pronúncia culta da língua, como em "pacto" ou ficção", fica tudo como está. Se é invariavelmente mudo, como acontece nas palavras "acto", "colecção" ou "director", o "c" cai sempre. Pela mesma lógica, cai o "p" em "Egipto" ou "peremptório", sendo que neste último caso o "m" dá lugar a um "n": perentório.
Acentos
A conjugação na terceira pessoa do plural do presente do indicativo de verbos como ter, vir e ver − têm, vêm e vêem − perde o acento circunflexo. Passa a escrever-se, por exemplo, "reveem".
Já em "dêmos" (presente do conjuntivo), continua a aceitar-se o acento, a título facultativo, para evitar a homografia com "demos" (pretérito perfeito do indicativo).
A excepção é a forma verbal "pôde", que preserva o acento.
Também são banidos os acentos agudos e circunflexos que ainda se mantinham em algumas palavras graves, como em "pára" ou "pêlo", que passam a não se distinguir graficamente de para e pelo.
Hífen
Os redactores do novo Acordo Ortográfico investiram um especial esforço na regularização do uso do hífen, sobretudo nas palavras formadas por prefixação.
Algumas regras:
Quando o prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa com "r" ou "s", cai o hífen e dobra-se a consoante: "contrarrelógio".
Quando o prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa por uma vogal diferente, não se usa o hífen: "antiaéreo".
Quando o prefixo termina com a vogal que inicia o elemento seguinte, usa-se o hífen: "contra-almirante".
A excepção a esta regra é o prefixo "co-", que se aglutina com o elemento seguinte mesmo que este se inicie com um "o": "coocupante".
Um dos exemplos que o texto do Acordo avança é "coordenar", que se torna graficamente indistinguível de "coordenar" no sentido de dirigir ou supervisionar.
Os hífenes caem também em algumas locuções nas quais ainda iam sendo usados, como "fim-de-semana".
Mas abrem-se excepções para outras, nas quais esse uso foi considerado mais generalizado, como "pé-de-meia" ou "cor-de-rosa".
Uma alteração que será provavelmente mais difícil de interiorizar é a supressão do hífen em todos casos em que uma forma monossilábica do verbo haver se une à preposição "de".
Passará a escrever-se, por exemplo, "hei de" e "hão de".
Letras que caem, duplas grafias que ficam.
A Língua Portuguesa é falada por perto de 230 milhões de pessoas.
É língua oficial em oito países: Portugal, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Angola, Brasil, Moçambique, Timor Leste, Guiné-Bissau, e falada por parte de populações de Goa, Damão, Diu, Macau e outras regiões do mundo.
1,6% das palavras da variante luso-africana serão mudadas, mas na variante brasileira isso sucederá em apenas 0,5%.
O Acordo Ortográfico prevê alterações em cerca de 1,6 % das palavras que constituem o léxico da chamada variante luso-africana do português (que engloba Timor e Macau), ao passo que, na variante brasileira, apenas 0,5 % das palavras irão passar a ser escritas doutra maneira.
O documento consagra ainda uma dupla grafia para algumas palavras que continuarão a escrever-se diversamente em Portugal e no Brasil.
Seguem-se algumas das propostas de alteração mais relevantes para o português de Portugal.
Alfabeto ganha três letras. As letras "k", "w" e "y" são oficialmente acolhidas no alfabeto português.
É mais uma oficialização do que uma mudança, já que a prática há muito consagrou o seu uso, designadamente em vocábulos derivados de nomes próprios estrangeiros.
Os dicionários registam, por exemplo, as palavras "kafkiano", "wagneriano", ou "yoga", esta última como alternativa legítima a "ioga".
Maiúsculas
Os meses do ano passam a grafar-se sem maiúscula inicial, tal como acontece com os pontos cardeais, salvo quando correspondam a uma região.
A opção pela maiúscula torna-se ainda facultativa em vários casos, incluindo títulos de obras (a primeira palavra deve ter sempre maiúscula inicial, mas as restantes podem não a ter), tratamentos de cortesia, como Senhor Doutor, ou nomes de disciplinas do saber (Português, Matemática).
A generalidade dos topónimos mantêm a maiúscula, mas esta torna-se facultava em nomes de ruas, praças, etc.
Vai ser possível, portanto, escrever-se avenida dos aliados ou rua augusta.
Consoantes mudas
Quando um dos termos de uma sequência consonântica é proferido na pronúncia culta da língua, como em "pacto" ou ficção", fica tudo como está. Se é invariavelmente mudo, como acontece nas palavras "acto", "colecção" ou "director", o "c" cai sempre. Pela mesma lógica, cai o "p" em "Egipto" ou "peremptório", sendo que neste último caso o "m" dá lugar a um "n": perentório.
Acentos
A conjugação na terceira pessoa do plural do presente do indicativo de verbos como ter, vir e ver − têm, vêm e vêem − perde o acento circunflexo. Passa a escrever-se, por exemplo, "reveem".
Já em "dêmos" (presente do conjuntivo), continua a aceitar-se o acento, a título facultativo, para evitar a homografia com "demos" (pretérito perfeito do indicativo).
A excepção é a forma verbal "pôde", que preserva o acento.
Também são banidos os acentos agudos e circunflexos que ainda se mantinham em algumas palavras graves, como em "pára" ou "pêlo", que passam a não se distinguir graficamente de para e pelo.
Hífen
Os redactores do novo Acordo Ortográfico investiram um especial esforço na regularização do uso do hífen, sobretudo nas palavras formadas por prefixação.
Algumas regras:
Quando o prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa com "r" ou "s", cai o hífen e dobra-se a consoante: "contrarrelógio".
Quando o prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa por uma vogal diferente, não se usa o hífen: "antiaéreo".
Quando o prefixo termina com a vogal que inicia o elemento seguinte, usa-se o hífen: "contra-almirante".
A excepção a esta regra é o prefixo "co-", que se aglutina com o elemento seguinte mesmo que este se inicie com um "o": "coocupante".
Um dos exemplos que o texto do Acordo avança é "coordenar", que se torna graficamente indistinguível de "coordenar" no sentido de dirigir ou supervisionar.
Os hífenes caem também em algumas locuções nas quais ainda iam sendo usados, como "fim-de-semana".
Mas abrem-se excepções para outras, nas quais esse uso foi considerado mais generalizado, como "pé-de-meia" ou "cor-de-rosa".
Uma alteração que será provavelmente mais difícil de interiorizar é a supressão do hífen em todos casos em que uma forma monossilábica do verbo haver se une à preposição "de".
Passará a escrever-se, por exemplo, "hei de" e "hão de".
terça-feira, 7 de abril de 2009
ANGOLA antes da guerra
Dezenas de fotos das principais cidades de Angola dos tempos antes da guerra.
Para quem tem memórias, para quem gostaria de as ter.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=418274418274
Gentileza do amigo Carlos P.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
BORBOLETAS
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então…
Oh, que escuridão!
Vinícius de Moraes
Do livro:
A arca de Noé, Vinícius de Moraes,
Livraria José Olympio Editora: 1984;
Rio de Janeiro; páginas 58 e 59. 14ª edição.
JJ edição fotos
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Ford Mustang GT 2008
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