





O Quartel do Carmo da GNR
Estou ligado a este quartel de duas formas; na infância e juventude, e pela revolução dos cravos.


Eu e meu irmão, passava-mos largos momentos junto das cavalariças, e adorava ve


Estou certo que foi aí que nasceu o meu gosto por cavalos, e mais tarde comprar umas botas de cano alto e a frequentar a Escola de Equitação que existia na rua Alexandre Herculano.


O motivo...bem...não tem muita graça !!
Tinha apareci
Era inconsciente apontar às pessoas, mas...miudos de poucos anos não pensam...e meu irmão lá acertou na perna de uma senhora, e por "azar" foi visto por uma vendedeira de bananas que fazia qurtel general diariamente à porta da nossa casa, e não nutria muita simpatia pela petizada que lhe atentava a vida, e lá lhe roubava uma ou outra bananinha.
Foi ela que apontou meu irmão ao guarda da GNR que inquiriu do sucedido, por queixa da senhora ferida, que exibia a perna ensanguentada.
Recordo que meu pai ainda se viu em complicados tramites para resolver o caso de uma forma concensual, o que não foi fácil, pois a juntar á gravidade do caso, o guarda encarregue do inquérito era bronco como as portas.
Meu irmão é que levou uma tareia monumental, e ficou uma série de tempo com castigos.
Uma brincadeira altamente perigosa, que uns anitos mais tarde e já mais espigadotes, voltou á "triste moda" e a ser utilizada nas "purrias" entre as ruas rivais do Duque e da Condessa.

O capitão Salgueiro Maia comandou as tropas que sitiaram o quartel, pois foi nele que se refugiou o professor Marcelo Caetano com alguns ministros, e onde acabou por se render e entregar o poder e o Governo da Nação ao General Spinola.

fotos Google



Sem comentários:
Enviar um comentário